ESPAÑOL

Marco Legal Cuidando de los que Cuidan

Responsable del programa

El Ministerio Cuidando de los que Cuidan es un programa que esta siendo desarrollado por la oficina del Area del Cono Sur, por el Reverendo Alessandro Polonio en su asignación de CEA (Coordinador de Estrategia de Area), por Thais Helena Ribeiro, misionera/asistente administrativa de Area y por Esteban Eduardo Albornoz, enfermero por la Cruz Roja.

Definición de la problemática

Muchas familias pastorales y misioneras no tienen obra social, dependiendo exclusivamente de la atención publica; lo que en esta época de pandemia ha sido muy difícil.

Objetivo del programa

La e-consulta es una estrategia reconocida y valida para otorgar prestaciones de salud a las comunidades y tiene como objetivo la implementación de una red que permita la atención primaria a distancia del paciente mediante el uso de las tecnologías de información y comunicación, bajo estándares de interoperabilidad, seguridad y privacidad de la información, que impulse prácticas seguras y de calidad centradas en la persona.
La atención de e-consulta esta destinada exclusivamente a pastores, misioneros y sus familiares directos que viven en el Cono Sur, o sea, en los países de Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay. El equipo de salud esta compuesta por voluntarios, es decir no reciben ninguna remuneración, ellos decidieron ofrendar parte de su tiempo y vocación para suplir esta necesidad que fue apuntada.

Aspectos Éticos

Relación profesional de salud – paciente
Sin dejar de lado los beneficios respecto a la mejor comunicación y atención del paciente, debemos señalar posibles factores que pueden cambiar esta relación. Fundamentalmente están asociados a la despersonalización o interacción indirecta con los pacientes, las diferencias en el proceso de consulta medica completa, por ejemplo por la falta de examen físico. Este aspecto se subsana si en la interacción el paciente es consciente de la limitación del examen fisico por lo tanto si el profesional lo requiere recomendará la derivación del paciente a una consulta presencial con un profesional.

Rol del paciente

Es responsabilidad del medico/profesional asegurar que el paciente reciba una orientación apropiada, clara y se asegure del entendimiento de los procedimientos e indicaciones necesarias, además verificar que es físicamente capaz y que se da cuenta de la importancia de su rol en el proceso. El mismo principio se debe aplicar a un miembro de la familia o a otra persona que ayude al paciente a utilizar la e-consulta.

Consentimiento y confidencialidad del paciente

Las reglas del consentimiento y confidencialidad del usuario también se aplican a las situaciones de e-consulta. La información de la persona puede ser traspasada al médico o a otro profesional de salud y debe ser pertinente al problema en cuestión. Debido a los riesgos de filtración de información inherentes a ciertos tipos de comunicación electrónica el profesional tiene la obligación de asegurar que se hayan aplicado todos los protocolos de seguridad establecidos para el traspaso de la información.

Calidad de la información

El profesional de salud debe evaluar cuidadosamente la información que recibe. El profesional de salud sólo puede dar opiniones y recomendaciones médicas o tomar una decisión medica, si la calidad y la cantidad de información recibida es suficiente y pertinente para el caso en cuestión.

Historial clínico del paciente

Todos los profesionales de salud que utilicen la e-consulta deben mantener historiales clínicos adecuados de los pacientes y todos los aspectos de cada caso deben estar documentados debidamente. Se debe registrar el método de identificación del paciente y también la cantidad y calidad de información recibida. Se deben registrar adecuadamente los hallazgos, recomendaciones y servicios de e-consulta utilizados y se debe hacer todo lo posible para asegurar la durabilidad y la exactitud de la información almacenada. El experto que es consultado a través de la e-consulta debe mantener un historial clínico detallado de las opciones que entrega y también de la información en que se basaron.
Se debe contar con registro clínico electrónico que idealmente interopere con otros sistemas de información.

Orientaciones

En el caso de que los médicos y/o profesionales de salud no hayan hecho un contacto previo con el paciente se sugiere, de ser posible, que otros profesionales del equipo de salud, como enfermeros, acompañen al paciente al primer encuentro. Para ello, se sugiere que los mismos hayan realizado un examen clínico preliminar del paciente, acorde al motivo de consulta del programa de e-consulta específico. De esta forma se podrá presentar el caso eficientemente ante el médico/especialista consultor.
El programa no garantiza la atención de todas las especialidades y también la disponibilidad de los profesionales de salud.
 

PORTUGUÊS

Marco Legal Cuidando daqueles que Cuidam

Gerenciador de programa

O Ministério Cuidando daqueles que Cuidam é um programa que está sendo desenvolvido pelo escritório da Área Cone Sul, pelo Reverendo Alessandro Polonio em sua atribuição CEA (Coordenador de Estratégia de Área), por Thais Helena Ribeiro, missionária/assistente administrativa da Área e por Esteban Eduardo Albornoz, enfermeira da Cruz Vermelha.

Definição do problema

Muitas famílias pastorais e missionárias não têm trabalho social, dependendo exclusivamente da atenção pública; o que neste tempo de pandemia tem sido muito difícil.

Objetivo do programa

A consulta electrónica é uma estratégia reconhecida e válida para a prestação de serviços de saúde às comunidades e tem como objectivo a implementação de uma rede que permita cuidados primários à distância do paciente através da utilização de tecnologias de informação e comunicação, sob padrões de interoperabilidade, segurança e privacidade das informações, que promove práticas seguras e de qualidade centradas na pessoa.
O serviço de e-consulta é destinado exclusivamente a pastores, missionários e seus familiares imediatos que moram no Cone Sul, ou seja, nos países da Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. A equipe de saúde é formada por voluntários, ou seja, não recebem nenhuma remuneração, decidiram oferecer parte do seu tempo e vocação para suprir essa necessidade que foi apontada.

Aspectos éticos

Relação profissional de saúde – paciente
Sem deixar de lado os benefícios em termos de melhor comunicação e atendimento ao paciente, devemos apontar possíveis fatores que podem alterar essa relação. Fundamentalmente, as diferenças no processo completo de consulta médica, por exemplo devido à falta de exame físico, estão associadas à despersonalização ou à interação indireta com os pacientes. Esse aspecto é corrigido se na interação o paciente tiver consciência da limitação do exame físico, portanto, caso o profissional necessite, recomendará encaminhar o paciente para uma consulta presencial com um profissional;

Papel do paciente

É responsabilidade do médico/profissional garantir que o paciente receba orientações adequadas e claras e garanta a compreensão dos procedimentos e indicações necessárias, bem como verificar se ele está fisicamente apto e percebe a importância de seu papel no o processo. O mesmo princípio deve aplicar-se a um membro da família ou a outra pessoa que ajude o paciente a utilizar a consulta eletrónica.
Consentimento e confidencialidade do paciente
As regras de consentimento e confidencialidade do utilizador também se aplicam a situações de consulta eletrónica. As informações da pessoa podem ser transferidas para o médico ou outro profissional de saúde e devem ser relevantes para o problema em questão. Devido aos riscos de vazamento de informações inerentes a determinados tipos de comunicação eletrônica, o profissional tem a obrigação de garantir que todos os protocolos de segurança estabelecidos para a transferência de informações foram aplicados.

Qualidade da informação

O profissional de saúde deve avaliar cuidadosamente as informações que recebe. O profissional de saúde só pode dar pareceres e recomendações médicas ou tomar uma decisão médica se a qualidade e quantidade da informação recebida for suficiente e relevante para o caso em questão.

História clínica do paciente

Todos os profissionais de saúde que utilizam a consulta eletrónica devem manter registos adequados dos pacientes e todos os aspetos de cada caso devem ser devidamente documentados. O método de identificação do paciente deve ser registrado, bem como a quantidade e qualidade das informações recebidas. As conclusões, recomendações e serviços de consulta eletrónica utilizados devem ser devidamente registados e devem ser feitos todos os esforços para garantir a durabilidade e a precisão da informação armazenada. O perito consultado através da consulta eletrónica deverá manter um histórico clínico detalhado das opções disponibilizadas e também das informações em que se basearam.
Deve haver um prontuário clínico eletrônico que interopere idealmente com outros sistemas de informação.

Orientação

Caso médicos e/ou profissionais de saúde não tenham feito contato prévio com o paciente, sugere-se, se possível, que outros profissionais da equipe de saúde, como enfermeiros, acompanhem o paciente no primeiro encontro. Para tal, sugere-se que tenham realizado um exame clínico preliminar do paciente, de acordo com o motivo da consulta do programa específico de e-consulta. Desta forma o caso pode ser apresentado de forma eficiente ao médico/especialista consultor.
O programa não garante atendimento em todas as especialidades e também disponibilidade de profissionais de saúde.
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